Educação sociocomunitária e o seu estatuto epistemológico na comunidade de comunicação crítica

Autores

  • Francisco Evangelista PUC-SP
  • Daner Hornich PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.51399/reunina.v3i1.108

Palavras-chave:

Educação sociocomunitário, Comunidade de comunicação ilimitada, crítica

Resumo

A educação sociocomunitária será abordada como uma comunidade de comunicação ilimitada que elabora o seu sujeito-objeto-sujeito do conhecimento, por meio de uma linguagem transcendental corporificada na história, isto é, a “condição de possibilidade das ciências sociais” que permeia o “discernimento quanto ao status transcendental da linguagem e da comunidade linguística”.  As questões postas rementem a Kant quando se pensa as condições transcendentais da possibilidade e da validade da ciência como fundamento do estatuto epistemológico na comunidade de comunicação crítica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Francisco Evangelista, PUC-SP

Doutor Em Educação (PUC-SP), Membro do GEPEE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Epistemologia da UFSCar-Sorocaba). professorfranciscoevangelista@uol.com.br

Daner Hornich, PUC-SP

Doutor em Filosofia (PUC-SP), Diretor do Curso de Filosofia do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Desterro de Jundiaí-SP. danerhornich@hotmail.com

Referências

APEL, K. O. 2000a. Transformação da filosofia I: filosofia analítica, semiótica, hermenêutica. Tradução Paulo Astor Soethe. São Paulo: Edições Loyola, p. 445p.

APEL, K. O. 2000. Transformação da filosofia II: O a priori da comunidade de comunicação. Tradução Paulo Astor Soethe. São Paulo: Edições Loyola, 491p.

ARENDT, H. 2010. A condição humana. Tradução Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, (p. 407).

ARENDT, H. 1993. Lições sobre a filosofia política de Kant. Tradução de André Duarte de Macedo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 152p.

DADORT, P. 2016. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. Pierre Dardot; Christian Laval. Tradução Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 413p.

GADAMER, H. G. 1997. Verdade e Método I: Traços fundamentais de uma hermenêutica

filosófica. Tradução Flávio Paulo Meurer. Petrópolis, RJ: Vozes, Bragança Paulista, SP: Editora Universidade São Francisco, 631p.

GIANNOTTI, J. A. 2002. Capitalismo e monopólio do conhecimento, São Paulo. In.

http://cebrap.org.br/bibliotecavirtual/arquivos/035_artigo.pdf. Acesso em 11 de outubro de 2017.

GOMES, P. T. 2008. Educação Sócio-comunitária: delimitações e perspectivas. In: II

CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 2, São Paulo. Proceedings online... Faculdade de Educação da Univerisdade de São Paulo, Available from:<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC000000009208000100013&lng=en&nrm=abn>. Acess on: 20 Nov. 2017.

HABERMAS, J. 2004. Verdade e Justificação: ensaios filosóficos. Tradução Milton Camargo Mota. São Paulo: Edições Loyola, 330p.

HABERMAS, J. 2014. Técnica e Ciência como “ideologia”. Tradução Felipe Gonçalves da Silva. São Paulo: Editora UNESP, 206p.

HEGEL, G. W. F. 2012. Enciclopédia das ciências filosóficas: em compêndio (1830). Tradução Paulo Meneses e Pe. José Machado. São Paulo: Edições Loyola, 444p.

HORKHEIMER, M. 1985. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Max Horkheimer e Theodor W. Adorno. Tradução Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 254p.

KANT, I. 1994. Crítica da Razão Pura. Tradução Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbernkian, 680p.

KANT, I. 2008. A paz perpetua e outros opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa Portugal:Edições 70, 200p.

KUHN. T. S. 1997. A Estrutura das revoluções cientificas. Tradução Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Editora Perspectiva, 257p.

LOSURDO, D. 1998. Hegel, Marx e a tradição liberal: Liberdade, igualdade, Estado. Tradução de Carlos Alberto Fernando Nicola Dastoli. São Paulo: Editora Unesp, 244p.

LOSURDO, D. 2004. Democracia ou Bonapartismo: triunfo e decadência do sufrágio universal. Tradução Luiz Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; São Paulo: Editora UNESP, 372p.

MESZÁROS, I. 2002. Para além do Capital: rumo a uma teoria de transição. Tradução Paulo César Castanheira e Sérgio Lessa. Campinas, SP: Editora da UNICAMP e São Paulo: Boitempo Editorial, 1102p.

MARCUSE, H. 1999. Tecnologia, guerra e fascismo. Tradução Maria Cristina Vidal Borba. São Paulo: Editora da UNESP, 371p.

MARTINS, M. F. 2007. Educação sócio-comunitária em construção. In. Revista HISTEDBR Online. http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/28/art08_28.pdf. n.28, p.106 –130.Acesso em 20 de novembro de 2017.

ROMANO, R. 2001. O Caldeirão de Medéia. São Paulo: Editora Perspectiva, 438p.

WEBER, M. 2006. A “objetividade” do conhecimento nas ciências sociais. Tradução Gabriel Cohn. São Paulo: Editora Ática, 134p.

WITTGENSTEIN, L. 2003. Gramática filosófica. Tradução Luís Carlos Borges. São Paulo: Edições Loyola, 397p.

Downloads

Publicado

2022-05-12

Como Citar

Evangelista, F., & Hornich, D. (2022). Educação sociocomunitária e o seu estatuto epistemológico na comunidade de comunicação crítica . Revista De Educação Da Unina, 3(1). https://doi.org/10.51399/reunina.v3i1.108

Edição

Seção

Artigo