Conotação formativa da linguagem em Ludwig Wittgenstein.

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DOI:

https://doi.org/10.51399/reunina.v2i3.70

Palabras clave:

Conotação, linguagem, Wittgenstein

Resumen

Analisar a conotação formativa da linguagem quando travada pelo conhecimento metafísico é a meta proposta da investigação, tendo como referência a filosofia de Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Bem sabemos, em relação ao conhecimento, desde a Grécia antiga ou medieval e, ainda hoje, grande parte dos filósofos insistem em construir um sistema de proposições universalmente válidas. Para tanto, é necessário, antes de tudo, fazer uma exposição histórica das questões epistemológicas que levaram esse filósofo a entender que a linguagem é um caminho seguro e pode oferecer uma solidez não apenas à linguagem, mas também ao trabalho da filosofia. E assim, em seguida, debruçar à demonstração das razões que nos levam a entender que as pretensões filosóficas nem sempre são legítimas como assim pensavam os tradicionais da filosofia. Digamos de passagem, nossa reflexão é trivial na esfera filosófica. Alavancado metodologicamente por uma trilha analítica, o trabalho se divide em dois momentos, o primeiro, aborda questões sobre o conhecimento metafísico e a aparente pretensão finalística de um suposto conhecimento metafísico, num segundo momento, trata-se de investigar a linguagem na dimensão dos jogos de linguagem. As fontes principais de investigação são: Tractatus Logico-Philosophicus (1968) e, Investigações Lógicas (1999).                   

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Publicado

2021-09-24

Cómo citar

Oliveira, J. de. (2021). Conotação formativa da linguagem em Ludwig Wittgenstein. Revista De Educação E Ensino Da Faculdade Unina, 2(3). https://doi.org/10.51399/reunina.v2i3.70

Número

Sección

Artigos